Os benefícios da natação na infância

Em seus primeiros anos de vida, as crianças passam por um processo intenso de desenvolvimento e maturação. Até os cinco anos de idade elas têm a capacidade de ter o seu cérebro preparado para o futuro. Procurar maneiras de estimular isso pode fazer grande diferença na vida adulta. Por ser uma modalidade que trabalha o desenvolvimento do ser humano integral, nos aspectos físico, psicológico e social, a natação tem se mostrado um excelente exercício para o público infantil.

Segundo a equipe da Acqua Kids, a prática melhora a capacidade cardiorrespiratória, o tônus muscular da criança, a coordenação, o equilíbrio, a agilidade, a força e a velocidade; desenvolve habilidades psicomotoras, como a lateralidade; amplia as percepções tátil, auditiva e visual, as noções espaciais, temporais e de ritmo; além de aumentar a sociabilidade e a autoconfiança. O exercício na piscina ajuda também a tranquilizar o sono, estimular o apetite, melhorar a memória, além de prevenir algumas doenças respiratórias, melhorando, assim, a resistência do organismo.

Já no segundo mês de vida, a natação pode começar a fazer parte da vida do bebê. Nessa fase, a atividade é praticada de forma lúdica e recreativa, com musicalização e exercícios para o desenvolvimento motor e afetivo, não tendo compromissos com as técnicas para uma adaptação ao meio líquido. É importante ressaltar que a participação dos pais durante as aulas é essencial, pois passam confiança ao bebê e criam um vínculo muito maior com seu filho.

Fase a fase

O bebê que pratica natação tem um desenvolvimento motor e cognitivo mais avançado que outro que não pratica esta modalidade. Por exemplo: eles começam a engatinhar, andar e falar mais cedo; além de fortalecer as vias respiratórias evitando futuros problemas de saúde, como rinite, asma, bronquite e pneumonia. Para as crianças a partir de 2 anos, a natação contribui para que elas se adaptem às regras do dia a dia, facilitando sua visão para dividir brinquedos e espaços e aceitar os limites propostos por pais e professores.

Os pais não devem matricular seus bebês nas aulas de natação com o objetivo de formarem campeões, mas sim pela formação de um hábito que lhes renderá boa saúde para sempre. A medalha de campeão em saúde ninguém tirará de seu filho.