Com quem deixar o meu filho?
Hora de voltar ao trabalho. Com quem deixar os filhos? Primeiro, são nove meses de muita expectativa. Depois, momentos de descobertas e intimidade. Mas a licença maternidade chega ao fim. Nesta hora, muitas mães são tomadas por um sentimento de culpa. A sensação é de estar abandonando o próprio filho. Mas fique calma, listamos algumas considerações importantes para que você faça a sua melhor escolha:

Babás

Manter o filho no aconchego da casa por mais tempo é sempre muito bom. No entanto, é preciso estar muito atenta à escolha desta profissional. Verifique se a candidata tem experiência com crianças; peça referência de locais de trabalho anteriores e não fique envergonhada de checar todas as informações; marque as primeiras entrevistas longe da criança para preservá-la; depois que fizer a escolha, acompanhe o período de adaptação da criança bem de perto; não hesite em fazer aparições surpresas para verificar como a profissional se comporta quando você não está por perto.

Berçário

A procura pelo local adequado deve ser cuidadosa. A opção oferece a possibilidade de maior socialização, tornando a criança mais comunicativa e independente. Esta é a principal vantagem apontada pelos pediatras. Os pais precisam estar atentos aos seguintes aspectos: infraestrutura; profissionais capacitados; segurança; alimentação; higiene e proposta pedagógica. Além disso, é importante verificar se a instituição funciona de acordo com o regulamento municipal, inclusive se a quantidade de prestadores de serviços para cada criança é suficiente. Se a escolha for certa, o bebê terá dois lares, pois irá se sentir em casa e os pais estarão certos de que o seu tesouro está em boas mãos.

Avós

Saber que seu filho está no colinho da vovó é uma tranquilidade e tanto. Mas é bom estabelecer alguns limites nesta relação. Deve ser evitada a competição pela educação da criança, para não deixar que esta relação diminua a autoridade dos pais, pois os pequenos passam a ver os avós como autoridade máxima e se espelham neles. É nesta hora que a educação pode entrar em conflito. De uma geração para outra, houve grandes mudanças e uma diferença enorme de conceitos. Neste sentido, mães e avós devem agir juntas.